A
Justiça em Portugal, é o que se sabe: “está nas ruas da amargura”. Há pessoas
presas que, dizem os entendidos, deviam estar em liberdade e há outras que
andam em liberdade e deviam “estar dentro”. Há casos, como o do BPN, que apesar
do impacto que teve na Opinião Pública e do prejuízo que causou aos cofres do
Estado, está completamente parado e os presumíveis infractores andam em
completa liberdade; e outros que não estando sustentados em factos
absolutamente concretos levam à detenção, “às pinguinhas” de cada vez mais
suspeitos (?).
Mas,
para mim, o pior da justiça está personificado na ministra da dita. Ela que é
loira mas não é burra, nem, como diz a letra da canção, tem preguiça de pensar,
sabe que a populaça tem sede de justiça popular, sobretudo se o suspeito em causa
cometeu um crime considerado hediondo, como por exemplo a pedofilia. Quem não
viu e ouviu uma pequena multidão de pessoas à porta de um tribunal a pedir que
lhe entreguem o suspeito?
Ora,
se há coisa que a ministra Paula sabe fazer, e bem, é demagogia. Daí o
continuar a teimar naquela ideia disparatada das listas de pedófilos. Sabe que uma
coisa daquelas cai bem na tal populaça, sobretudo agora que estamos próximos de
eleições. Ah, e sabe também que havendo eleições à vista vão elaborar-se listas
de candidatos a deputados. Quem se atreve, então, a votar contra e arriscar-se
a ficar de fora?
Esta
loira não pára de fazer maldades!
1 comentário:
dizem que a loira é esquizo e bêbada.
Enviar um comentário