Parece que os dirigentes dos clubes de futebol gostam do conflito e que nos jogos com os seus rivais haja desacatos, violência..., e sei lá o quê. Vem isto a propósito das atitudes de alguns deles, antes, durante, depois do jogo e até hoje, dia seguinte ao Benfica-Sporting realizado no estádio da Luz, onde fora das chamadas quatro linhas ocorreram actos de vandalismo grave, chegando-se ao cúmulo de atearem fogo a um sector do estádio. Pois bem, os dirigentes dos dois clubes em causa, em vez de se juntarem a condenar aqueles tristes acontecimentos e apelarem ao desportivismo e, sobretudo, ao civismo de quem vai ao futebol, desataram a deitar mais achas para a fogueira e não dão conta que estão a lançar mais ódio nos adeptos e a criar condições para futuros confrontos. Inqualificável! Porque é que esta gente não se cala? Infelizmente é gente deste nível que dirige os destinos dos principais clubes portugueses. Até quando?
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2 comentários:
O "povo" gosta disto. A esta hora, suponho, deve estar a decorrer um programa televisivo onde tudo fica explicado tim-tim por tim-tim.
O mundo da bola é um mundo à parte.
500 põe o dedo na ferida.
1- As claques de futebol são formadas por grupos de criminosos de delito comum.
2- As direcções dos clubes de futebol, em vez de declararem isso mesmo e chamar a polícia para prender os díscolos, optam por fazer grandes proclamações de pureza da suas claques, remetendo para as dos clubes adversários o monopólio da bandidagem.
3- O Estado, em vez de, em nome da crise, cortar o estatuto de utilidade pública a esses valhacoutos que são os clubes de futebol e as respectiva liga e federação, cortando até ao último cêntimo qualquer subsídio que lhes fosse destinado, opta por esportular o dinheiro dos contribuintes, espatifando-o em acompanhamento e protecção policial a adeptos que essa mesma polícia que os protege tinha obrigação de prender.
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