A Justiça portuguesa negou a extradição para os EUA do norte-americano George Wright ou do português José Luís Jorge Santos, uma e a mesma pessoa.
Terá adquirido a nacionalidade portuguesa por meios ilícitos, mas está há muito intergrado na comunidade e com cadastro limpo, ao que julgo. Se extraditado, poderia ser condenado a prisão perpétua ou mesmo à pena de morte, pelos crimes de que é acusado há mais de 40 anos.
A justiça fora de tempo não é justa e justa me parece a decisão do tribunal português que apreciou o pedido.
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