A ministra da Justiça e o bastonário do Ordem dos Advogados andam pegados, como é público e notório. O bastonário acusou a ministra de favorecer um seu cunhado e um grupo de amigos do dito. A ministra refutou, como falsidade, tal acusação, até porque disse não ter (actualmente) marido. O bastonário replicou que nem só perante um oficiante credenciado da Santa Madre Igreja, ou perante um funcionário da Justiça também credenciado, se constitui família e se adquirem os parentescos, e mantém a acusação de favorecimento. A ministra vai treplicar? Vai apresentar queixa-crime por difamação?
Não perca as cenas dos próximos capítulos.
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1 comentário:
O bastonário tem toda a razão. Hoje em dia, para lá do casa, descasa e volta a casar, há o vive com... e o deixa de viver com...
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