segunda-feira, 14 de novembro de 2011

CRISE, QUAL CRISE?

Por despacho do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais n.º 15296/2011, publicado na II série do DR de 11 do corrente, é requisitado aos Serviços do Fisco um funcionário que, mantendo, como é óbvio, o seu vencimento, vê este arredondado com um acréscimo de 2000 euros mensais, acrescido dos subsidios de férias e de Natal.
Depois de vermos o pessoal político dos gabinetes (os boys de serviço) serem contemplados com isenção total de horário de trabalho, temos agora gordas gorjetas para uns quantos.
Quem falou em cortes aos funcionários da função pública?
Crise, qual crise?

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