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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Era inevitável!

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              OEncantador de cães foi chamado à equipa técnica

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Consequência da falta de segurança?

Não há dúvida que, pelas piores razões, o futebol rivaliza com a política como fonte de notícias de factos polémicos que abrem telejornais, destaques de noticiários das rádios e títulos de primeira página dos jornais. Este fim-de-semana foi pródigo em matéria que deu pano para mangas à Comunicação Social. Vou apenas referir-me ao incidente que ocorreu em Guimarães, não porque tenha sido o pior – penso que houve um protagonizado por dirigentes, que nos mostra e continuará a mostrar que tipo de gente é aquela – mas porque, em meu entender, foi consequência da falta de segurança que agora há em muitos espectáculos desportivos.
Os clubes acham que não devem gastar dinheiro com a segurança dos jogos e, por isso, requisitam o mínimo de forças policiais ou não as requisitam. Depois, muita fé para que nada aconteça; e se acontecer…, logo se verá! Entretanto os dirigentes desportivos, para levarem avante a sua pretensão de não gastarem um tostão com o policiamento, conseguem que estes concordem cegamente com eles recorrendo à demagogia e aproveitando a sua paixão clubística: Polícia; para quê?  eu respondo: para que não sucedam as cenas violentas que na época passada aconteceram, precisamente naquele estádio, num jogo entre as equipas B do Guimarães e do Braga. É curioso, não é? Ah, e já há árbitros que se recusam a apitar jogos com falta de policiamento. Esta época, já houve mais do que um caso e, por acaso, eu estava presente num deles. E quando eu disse que compreendia o árbitro e que no lugar dele faria o mesmo…, ouvi das boas!
Quero todavia esclarecer que reprovo completamente a conduta de Jorge Jesus, provavelmente, como disse acima, consequência da falta de segurança, mas espero que o mesmo seja responsabilizado e punido por quem de direito, mas não na praça pública.   


segunda-feira, 12 de março de 2012

São piores, muito piores, que os piores políticos

A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), organismo que organiza e gere as principais competições de futebol em Portugal, reuniu hoje a sua Assembeia Geral. Foram tomadas decisões que provam a baixa qualidade dos principais dirigentes. São piores, mesmo muito piores, que os piores políticos. Os clubes, na sua maioria, estão falidos. Muitos deles gastam o décuplo das receias que conseguem gerar, o que os leva a endividarem-se cada vez mais. Na maior parte dos jogos em que não entram Porto, Benfica ou Sporting, as bancadas dos estádios ficam vazias. Pois bem, a lógica seria diminuir o número de clubes. Mas a lógica foi "mandada às malvas" pelos dirigentes dos clubes pequenos e decidiram aumentá-los. Até ver, pois tudo isto é passível de impugnação pelos clubes, e não só, que não concordaram. Ao Estado não compete intervir no movimento associativo, como é o caso, mas não pode cruzar os braços e assobiar para o tecto. Pode e deve, pelo menos obrigá-los a cumprir as obrigações fiscais e fechar-lhes a torneira quanto a perdão de dívidas ou atribuição de subsídios, mesmo através das autarquias. Era o que faltava. Muitos portugueses a passar privações com a crise e o Estado a "sustentar pançudos"!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Porque não se calam!

Parece que os dirigentes dos clubes de futebol gostam do conflito e que nos jogos com os seus rivais haja desacatos, violência..., e sei lá o quê. Vem isto a propósito das atitudes de alguns deles, antes, durante, depois do jogo e até hoje, dia seguinte ao Benfica-Sporting realizado no estádio da Luz, onde fora das chamadas quatro linhas ocorreram actos de vandalismo grave, chegando-se ao cúmulo de atearem fogo a um sector do estádio. Pois bem, os dirigentes dos dois clubes em causa, em vez de se juntarem a condenar aqueles tristes acontecimentos e apelarem ao desportivismo e, sobretudo, ao civismo de quem vai ao futebol, desataram a deitar mais achas para a fogueira e não dão conta que estão a lançar mais ódio nos adeptos e a criar condições para futuros confrontos. Inqualificável! Porque é que esta gente não se cala? Infelizmente é gente deste nível que dirige os destinos dos principais clubes portugueses. Até quando?

domingo, 27 de novembro de 2011

É preciso correr com esta gente

Ontem no final do jogo Benfica-Sporting no estádio da Luz, um grupo de adeptos do Sporting incendiou algumas cadeiras dum sector onde tinham sido colocados os elementos da chamada claque do clube de Alvalade. Infelizmente as claques (as de todos os clubes, sem excepção) são uma desgraça no futebol. Comportam-se, antes, durante e após os jogos, como um grupo de mal feitores, sempre dispostos a criar desacatos e situações de confronto com outras claques ou adeptos de outros clubes e, sobretudo, com a polícia. São mobilizados para os estádios de futebol e suas imediações "batalhões de polícias" para criarem as mínimas condições de segurança, e quem paga a maior factura é o Estado. Está na hora de correr com esta gente. É preciso tomar medidas duras como tomou em tempos a Inglaterra, quando se viu confrontada com desacatos que até mortes provocaram. Hoje em dia os principais estádios portugueses estão equipados com meios que permitem filmar os movimentos dos espectadores, o que facilita a identificação dos vândalos e dos instigadores. Depois, é só bani-los dos jogos de futebol.

É verdade que as forças policiais e a Liga têm feito esforços no sentido de melhorarem a segurança dos jogos de futebol, ao contrário dos clubes, que se gabam do mesmo mas, bem pelo contrário, as atitudes e os discursos inflamados dos seus principais dirigentes e a falta de respeito que têm uns pelos outros, constituem autênticos incentivos à violência. Se calhar, é por eles que tem que começar a "vassourada".

quarta-feira, 20 de abril de 2011

BOLAS À TRAVE

Por umas horas esqueçam a 'troika' (BCE-CE-FMI). Hoje é dia de Benfica-Porto, para a Taça. E, ao que dizem as TVs, parece estar instalado o estado de sítio em Lisboa ou, pelo menos, nalgumas zonas da capital.

terça-feira, 1 de março de 2011

Ao que chegámos!

Já é "um lugar comum" dizer-se que Portugal é um Estado de Direito e que num Estado de Direito as leis têm que ser cumpridas por todos - cidadãos ou entidades colectivas. Mas ..., em Portugal é necessário dizer de seguida: excepto para os senhores do futebol. Estes, cumprem ou não as leis de acordo com o que lhes apetece. A prová-lo está o vergonhoso caso dos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol. Não cumprem a lei; é preciso alterá-los; mas uma minoria de senhores, que sentem a perda do poder de muitos anos, não deixa. Ou seja: há cidadãos que impedem que a lei se cumpra; e ninguém os responsabiliza por isso. O Ministério Público "faz de conta" porque, caso contrário, os responsáveis já estariam acusados. Não é necessário investigar. As actas das reuniões da Assembleia Geral falam por si.
Anda agora o Presidente da Federação de mãos erguidas perante a UEFA e a FIFA pedindo-lhes que aguardem mais uns dias para que os estatutos passem a cumprir as leis. É que estas entidades não têm medo do Dr. Lourenço Pinto nem daquele senhor de Braga que muda de opinião como um catavento muda o seu sentido. Será desta que os novos estatutos serão aprovados? Ao que chegámos!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O PREÇO DAS BOLAS DE GOLFE

O FCP foi multado em 2500 euros pelas bolas de golfe arremessadas na direcção do guarda-redes do Benfica. Estão caras, estas bolas. A acrescer, mais uns 1700 euros por outras infracções.
Mas valeu a pena, não valeu?
Só espero é que não haja retribuição das "carícias", quendo o FCP se deslocar à Catedral.