Depois da entrevista de Passos Coelho, em que admitiu vir a taxar o ensino origatório, foi a vez de Nuno Crato ter que vir explicar a gafe do chefe.
A paciência começa a esgotar-se. Para o povo, que não para o inquilino de Belém, que se entretém (digo eu) a facebookar ou a tentar inventar uma qualquer piadola a disparar 'de improviso' num próximo acto inaugural de um chafariz em Pulo do Lobo ou na Cova da Coelha.
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