Não
há a mais pequena dúvida: Passos Coelho está cheio de medo das reacções dos
portugueses. Pesa-lhe a consciência das medidas brutais que nos está a impor e,
vai daí, foge-lhes. Só assim se compreende que tivesse “inventado” uma ida à
Hungria para não estar nas comemorações do 5 de Outubro, tivesse usado a
desculpa do Orçamento para não ir participar na campanha eleitoral dos Açores,
tivesse ido visitar uma faculdade acompanhado de muitos “gorilas”, um dos quais
até quis “acertar o passo” a um jornalista, e que hoje na Assembleia da
República tivesse mostrou o pânico de
que está possuído ao acusar o PCP e outros partidos da Oposição de excessos de
linguagem que podem causar actos de violência.
Pois
é, como diz o povo: “quem tem cú tem medo”.
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