O
nosso (credo, abrenúncio) ministro Álvaro, um pândego que ninguém leva a sério,
é capaz de, no espaço de dois ou três dias, dizer uma coisa e o seu contrário.
Há dois ou três dias o Álvaro, talvez influenciado pelas muitas criticas de
pessoas avalizadas, disse que o Orçamento do Estado, tal como nos foi dado a
conhecer, não era um estímulo ao crescimento da nossa economia. Pois bem, hoje
na Assembleia da República este caricato governante defendeu, com uma grande
lata, os princípios do projecto de orçamento. Disse, entre outras coisas, que
era um orçamento que nos irá levar à saída da crise e ao cumprimento das metas
acordadas com os credores. Dir-se-á que o pândego do Álvaro deu uma grande
cambalhota ou, melhor ainda, deu uma grande pantomina. E como já nos vamos habituando
a vê-lo às pantominas, temos todo o direito a dizer que o homem age como um
pantomineiro, não é?
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