Afinal,
parece que a proposta de Orçamento que o Conselho de Ministros aprovou após
trinta e três horas de reunião (treze + vinte), não passa de “proposta de
proposta”, pois segundo sabemos agora ainda vai haver mais tempo de reunião, na
Segunda-feira, para possíveis “ajustamentos”
ou, digo eu, alterações. O que dizer disto?
Vejam
como estes tipos (e tipas) nos governam. Dizem ou mandam dizer, como no caso da
“privatização” da RTP, que vão fazer… “assim”; o povo manifesta-se, chovem
críticas de todos os lados e, lá vem a emenda: afinal vão fazer… “assado”. Foi
o que sucedeu, por exemplo, com a concessão da RTP, com a TSU, agora com o IRS
e também com outras medidas da tal proposta(?) de Orçamento. Ou seja, decide-se
tomar determinada medida sem se fazer qualquer estudo do impacto que a mesma
tem na sociedade e nos cidadãos. Ainda agora com o IRS se verificou que a
alteração dos escalões levou a que os contribuintes incluídos nos escalões mais
baixos vejam a sua contribuição mais agravada do que os contribuintes incluídos
nos escalões mais altos. Isto é a doutrina do Gaspar: “os mais pobres que
paguem a crise”. Eu já não tenho dúvidas: O Gaspar é um INCOMPETENTE!
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