...Até que enfim o governo consegue cortar nas gorduras do Estado: nos salários, nas pensões, nos subsídios de férias e de Natal, no aumento dos dias de trabalho útil e no aumento do horário de trabalho diário, entre outros de igual calibre.
Como é que ninguém se tinha ainda lembrado disto?
E o Álvaro, que ainda não ouvi, que diz? Subscreve ou regressa ao Canadá a leccionar as suas brilhantes teóricas aulas a que ninguém de bom senso deve assistir?
Quando fechamos, definitivamente, para obras ou desistimos e declaramos, cada um por si, insolvência e dizemos "não pagamos"?
Quando dizemos que já basta, que há outro tipo de medidas e que é tempo de outros actores serem chamados ao palco para mostrarem a sua capacidade de players? Ou vamos, todos, ter o destino do cavalo do inglês?
"É a hora", dizia o poeta.
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