"C0mo se vê, Pedro Passos Coelho escusa de de cansar na sua simpática procura da «origem» e dos «culpados» da crise. Basta que se meta no carro e pergunte em Belém pelo sr. Presidente da República, se ele não andar ocupado a tratar do monstro, com quem na aparência se reconciliou. Afinal de contas, por feio e repugnante que pareça, o monstro é filho dele. Muito dele."
Vasco Pulido Valente, in Público de hoje.
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