Portugal sempre foi uma mina para uns quantos. Agora, parece vir a ser uma mina para todos. Um dia é o petróleo da Figueira ou do Algarve (além do do Beato), noutro o ferro de Moncorvo, noutro ainda o velho 'minério' de tungstânio, noutro mais a prata e ouro de Jales, de Valongo ou de Aljustrel e até o urânio da Beira Baixa.
Vai tudo para as minas, com o Álvaro a comandar e a fumar um charuto enrolado em notas de 10 euros, como faziam nos bons velhos tempos os negociantes do 'minério' com notas de 100 escudos.
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