Passos Coelho e os seus conselheiros azucrinaram-nos com as gorduras do Estado, nunca explicitadas, que era urgente cortar para salvação do País. Chegado ao poder, PC concretiza o corte de tais gorduras, gorduras que agora se descobre, residiam nos trabalhadores da função pública, que ganham um balúrdio e passam a vida de baixa ou no café da esquina, e nos reformados ( uns malandros que nada fazem e em nada contribuem para o bem-estar da comunidade, salvo levarem os netos ao infantário), desde que não sejam antigos políticos, que esses sacrificaram-se muito pela pátria, nem a quem tenha trabalhado para além dos limites humanamente admissíveis e, por isso, possa acumular 2, 3 ou mais pensões. Justamente!
Os trabalhadores das empresas privadas também vão contribuir um pouco para o corte das gorduras e, assim, lá temos o corticeiro Amorim a 'despegar' mais tarde meia hora.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário