O Futebol Português continua infelizmente, ainda que por pouco, a depender dos Pintos e dos Lourenços, que tudo fazem e tudo movem para não perderem o poder que ainda lhes resta. Mas se o movimento associativo, seja ele qual for, se reger por princípios ou estatutos que contrariam as leis da República, os poderes competentes do Estado que têm o dever de fazer cumprir as leis, devem agir e repor a legalidade.
O que se passou hoje na Assembeia Geral da Federação Portuguesa de Futebol foi um desafio à autoridade do Estado por parte de alguns que não se conformam de já não terem o poder de antigamente. Mas "é bem feito" para o Estado que tem para com eles uma benevolência que não tem para com muitos outros cidadãos. Desta vez é preciso metê-los na ordem. Será uma vergonha se a UEFA, a FIFA ou qualquer outra confederação internacional de futebol tiver de
intervir. Para já, amanhã se possível, devem ser-lhes retiradas todas as benesses e ajudas de que beneficiam. Até ver; depois ... ?
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