Já não posso ouvir o candidato Cavaco a defender os coitadinhos dos funcionários públicos que vão sofrer com a crise, ao contrário de outros que têm altos rendimentos e que nada sofrem, diz ele (deve estar a falar dos seus amigos do BPN que nada pagam, nem nunca pagaram, com os negócios feitos nos paraísos fiscais). Então não foi ele, enquanto primeiro-ministro, que questionado se não havia funcionários a mais na Administração Pública, disse que: não podia despedi-los; não valia a pena reformá-los porque continuariam a receber do Estado através da Caixa Nacional de Pensões; só restava esperar que fossem morrendo? A demagogia, para ele, não tem limites. É preciso ter lata!
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