Conforme noticiado, o Fisco pretende cobrar aos clubes de futebol 35 milhões de euros (!) de dívidas. Esperemos, ou melhor, exigimos que seja firme nestes seus propósitos e não desista de atingir o seu objectivo, venham donde vierem as pressões. Está na hora de o futebol deixar de ser "um estado dentro do próprio Estado" e de não obedecer a algumas leis, quando lhe convém. Seria um escândalo, ou até mesmo uma afronta a muitos portugueses que, nesta altura de sacrifícios, o futebol continuasse a não cumprir com prontidão as suas obrigações fiscais. De certo que os portugueses pobres e aqueles que caminham para a pobreza, a quem têm sido cortados ou diminuidos certos subsídios sociais e comparticipações nas despesas com a saúde e educação dos filhos, se sentiriam muito mal ao verem condescendência para com um sector da sociedade que movimenta milhões de euros e que paga ordenados milionários e mordomias a jogadores, dirigentes, árbitros, outros farsantes (e outras!). Ah! E onde se estraga tanto dinheiro.
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