Afinal, conforme é hoje notícia na Comunicação Social, o grande negócio de Cavaco Silva com as acções da SLN foi na compra, não foi na venda.
Como já é público, para realizar um aumento do seu capital, a SLN emite acções e fixa três categorias de preços: 2,2 euros para investidores identificados (entre os quais Dias Loureiro), 1,8 euros para os já accionistas, e 1 euro destinadas apenas e excepcionalmente para três sociedades do grupo e para ... Oliveira e Costa. Sem se saber ainda como, meses depois Cavaco Silva compra acções a este valor (muito mais baixo do que o valor definido para os já accionistas!). Quem lhas vendeu? Era bom que se soubesse. Só Oliveira e Costa e as tais três sociedades do grupo (por ele controladas e geridas) o poderiam fazer sem perder dinheiro, mas também, sem ganhar algum. Caso contrário quem seria o "bom samaritano" que para cair nas graças do Senhor professor o presenteava com milhares de euros? Não estou a ver. Portanto, ainda há muito para esclareser sobre este assunto.
Ah! Marques Mendes deve ter razão. É natural que tenham sido vendidas acções por valor superior ao valor de venda das de Cavaco Silva. Pudera! Também as compraram por mais do dobro do dinheiro. Bom, será que agora vai aparecer Marques Mendes a anunciar que há quem as tenha comprado ao "preço da uva mijona"? Eu sei lá!
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