No átrio de uma escola de Felgueiras, uma menina de 9 anos dá uma boferada numa sua colega. Esta, queixinhas, telefona ao pai que, azinho, se dirige à escola, esbofeteando a "agressora", pirando-se de mansinho. Foi, no entanto, identificado e o assunto segue o rumo normal.
Juiz que eu fosse e se o caso me viesse parar às mãos, ditava a sentença: "um pontapé, lá onde o Sol nunca bate" (no dizer do escritor Vasco Pratolini, que desconhecia os naturistas). Para um valentão destes, só assim. E era deixá-lo a gritar caím, caím...
E à agredida diria que há dar e levar (poderia ter dito Alexandre O'Neil) até ao fim da vida. Ou, agora malhas tu, ora agora malho eu.
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