À parte meia dúzia de casos pontuais, a abertura do ano escolar foi boa. Gostei, sobretudo, de ver na comunicação social alunos (com sorrisos de alegria e até de felicidade) e pais a elogiarem os novos centros escolares, dizendo que têm agora muito melhores condições do que aquelas que tinham nas suas escolas que encerraram. Lá apareceram as carpideiras habituais, com relevância para os sindicatos dos professores, que fizeram os reparos do costume, muito parecidos, ou até iguais, àqueles reparos que fazem parte da já célebre cassete.
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