Dizia quem agora me não ocorre que na vida, temos duas coisas certas: a morte e os impostos.
Os jornais e as tvs noticiam que um cidadão português, desempregado e sem rendimentos, se recusa a pagar impostos e vai entregar ao venerando chefe de Estado uma carta relatando esse seu propósito.
É óbvio que se não tem rendimentos de qualquer espécie nada pode adquirir, já que não há bens nem serviços isentos. E tem, como muitos outros compatriotas nossos, e para vergonha de quem é suposto governar-nos de viver da caridade familiar se e quando possível ou de terceiros. Um grito de um cidadão "anónimo", que dá o nome e mostra o rosto. Uma vergonha que devia envergonhar quem tem dezenas de "açafatas" bem remuneradas ao seu serviço, pagas por nós, que ainda pagamos impostos...
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