E assim continuamos com a justiça... Não faço juízos de valor, mas não consigo entender como é que Isaltino Morais é condenado em primeira instância a sete anos de prisão, a perda de mandato e a uma indemnização de 463 000 euros, para dois anos, sem perda de mandato e indemnização de 197 000 euros, sendo que parte do processo tem que regressar ao Tribunal de Oeiras, o que permitirá que nem os 2 anos, por razões processuais, venham a ser cumpridos.
O seu advogado já veio afirmar que irá recorrer, não se sabendo ainda se para o Supremo se para o Constitucional.
Nada tenho contra Isaltino Morais, "o autarca modelo" do PSD, e ignoro se é ou não culpado do que foi acusado. O que (já não) me espanta é a morosidade da justiça e as discrepâncias quanto às decisões sobre os mesmos factos.
Como bem titula o JN de ontem: "De recurso em recurso até culminar na prescrição?"
A justiça continua no seu melhor: desacreditada aos olhos do cidadão comum.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
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1 comentário:
E depois digam que o Marinho Pinto não tem razão.
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