Luís Montez, genro de Cavaco Silva, diz: "eu não faço política e o meu sogro não faz concertos". Embora eu não tenha bem a certeza de que Cavaco não permite alguns concertos esquisitos em Belém, com umas pseudo-escutas à mistura, esta frase fez-me lembrar uma velha anedota, do tempo em que havia um banco chamado Pinto de Magalhães, que era assim:
Na esquina de Sampaio Bruno com Sá da Bandeira, no Porto, onde se situava o dito banco, costumava estacionar o homem das castanhas (quentinhas e boas), e um dia chega-se um amigo que lhe pede emprestada uma nota de 20 escudos, ao que o "castanheiro" responde: não posso; fiz um contrato com o senhor Afonso (Pinto de Magalhães) para poder estar aqui; eu não empresto dinheiro e o senhor Afonso não vende castanhas.
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