No decurso de uma operação de fiscalização levada a cabo pela Guarda Nacional Republicana, que durou oito horas, foram levantadas 1435 contraordenações, das quais 638 por infracções graves e muito graves, 524 por excesso de velocidade e 105 por excesso de álcool, sendo que metade destes condutores foram detidos.
Estes números dão que pensar. Como sempre, a falta de civismo de muitos condutores, a falta de de fiscalizãção permanente e, sobretudo, a brandura das nossas leis são os principais responsáveis pelo número de acidentes, causadores de muitos mortos e feridos graves. O excesso de velocidade e os elevados níveis de álcool no sangue, deviam ser punidos com muito tempo de inibição de conduzir e à terceira seria de vez, conduzir: nunca mais.
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