O CDS-PP está a perder um certo protagonismo, sobretudo desde que o PSD tem nova liderança e, por isso, serve-se de qualquer medida implementada pelo Governo para fazer politiquice.
Vai o CDS-PP solicitar a presença no Parlamento da Ministra da Educação para explicar a medida que possibilita a alguns alunos do 8º. ano concluirem o ensino básico se realizarem com sucesso os exames do 9º. ano. Ora, esta medida é de Fevereiro. Porque a contesta só agora? Estava desatento, ou quer recuperar algum protagonismo do tempo de Manuela Ferreira Leite? Vejam a contradição deste argumento: " explicar a medida que possibilita a alguns alunos do 8º. ano concluirem o ensino básico se realizarem com sucesso os exames do 9º. ano".
Então: se tiveram sucesso nos exames, é porque adquiriram os conhecimentos que se exigem a quem finaliza o 9º. ano, não é? Se quem os avaliou o fez em consciência e com honestidade, e concluiu que têm os conhecimentos que se exigem àquele grau de ensino, qual é o problema em que possam transitar para o ano seguinte? Onde está a desigualdade? Quem sabe, passa; quem não sabe não passa.
É preocupante e indicador da qualidade dos nossos deputados, que um tal deputado João Manuel Rodrigues diga que não se pode confundir escolaridade obrigatória com passagem obrigatória. Que pobreza! Então é obrigatório passar quem requer exame? Não tem que provar que sabe para passar? Não tem mérito quem se dispõe, sozinho ou com a ajuda de alguém, fazer um esforço e tentar emendar erros do seu percurso de vida?
Para além do que já referi, o deputado Rodrigues ainda fez outras considerações que me abstenho de comentar.
Vai o CDS-PP solicitar a presença no Parlamento da Ministra da Educação para explicar a medida que possibilita a alguns alunos do 8º. ano concluirem o ensino básico se realizarem com sucesso os exames do 9º. ano. Ora, esta medida é de Fevereiro. Porque a contesta só agora? Estava desatento, ou quer recuperar algum protagonismo do tempo de Manuela Ferreira Leite? Vejam a contradição deste argumento: " explicar a medida que possibilita a alguns alunos do 8º. ano concluirem o ensino básico se realizarem com sucesso os exames do 9º. ano".
Então: se tiveram sucesso nos exames, é porque adquiriram os conhecimentos que se exigem a quem finaliza o 9º. ano, não é? Se quem os avaliou o fez em consciência e com honestidade, e concluiu que têm os conhecimentos que se exigem àquele grau de ensino, qual é o problema em que possam transitar para o ano seguinte? Onde está a desigualdade? Quem sabe, passa; quem não sabe não passa.
É preocupante e indicador da qualidade dos nossos deputados, que um tal deputado João Manuel Rodrigues diga que não se pode confundir escolaridade obrigatória com passagem obrigatória. Que pobreza! Então é obrigatório passar quem requer exame? Não tem que provar que sabe para passar? Não tem mérito quem se dispõe, sozinho ou com a ajuda de alguém, fazer um esforço e tentar emendar erros do seu percurso de vida?
Para além do que já referi, o deputado Rodrigues ainda fez outras considerações que me abstenho de comentar.
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