Já tinha ouvido o presidente da câmara de Faro afirmar que vai fechar algumas empresas municipais. Agora, leio que Paulo Portas propõe a extinção de metade daquelas empresas. Só não estou de acordo com Portas numa coisa: por mim acabava com TODAS as empresas municipais, cuja criação nunca entendi (melhor, entendi muito bem) e que tive a oportunidade de, na altura, criticar.
Como era urgente, aliás, acabar com dezenas de institutos públicos e fundações de capitais públicos e similares, cuja utilidade é questionável, salvo para se sobreporem uns aos outros e permitirem centenas de cargos principescamente remunerados. Não haverá coragem? Por que não aproveitar a oportunidade? Batia palmas, com ambas as mãos, ao primeiro-ministro. Receio ter que ficar sentado, com as mãos nos bolsos, à espera...
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