São
várias as vozes que se ouvem a dizer às diversas forças políticas que é preciso
um consenso. Ora para haver um consenso é necessário que todas as partes
estejam dispostas a negociar a alteração de algumas das suas posições e não a
querer impô-las, “custe o que custar”. Não pode por isso o governo e os
partidos que o apoiam estarem sempre a mandar recados ao PS, para que este
partido se porte como uma oposição bem comportadinha, porque é preciso dar para
o exterior a imagem de que “estamos todos unidos”, o que não é verdade. Portanto
ao PS, perante os recentes desenvolvimentos políticos, tem que dizer: “basta,
não ficamos nem mais um segundo amarrados ao memorando assinado com a Troika”.
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