Já sabemos que ninguém leva a sério aquilo que Alberto João Jardim diz. Mas, é um facto que o homem tem aparecido todos os dias nos serviços noticiosos das rádios e das televisões e nas páginas dos jornais. Provavelmente, dada a falta factos políticos da vida nacional (está tudo muito chocho à espera que os partidos façam as suas rentrées). Mas, que diabo, Jardim não merece tanta importância. Ele governa uma parte do território nacional que em termos demográficos e, sobretudo, em termos de contribuição para o PIB português não tem a importância de Lisboa e do Porto. Então, porque é que a Comunicação Social lhe dá tanta notoriedade? Naturalmente porque Jardim se lembra daquilo que não lembra ao diabo e é capaz de dizer bem e mal da mesma pessoa (colectiva ou singular) no espaço de dez minutos, ou até menos.
Agora, desculpem-me a expressão, sente-se à rasca porque não sabe como cumprir o que acordou com o Governo da República em termos de assistência financeira e, vai daí, inventou esta de querer um referendo para que os madeirenses expressem os seus sentimentos quanto ao futuro da autonomia política regional. Isto, tomado a sério, não leva a nada. Só serve para fazer o chinfrim do costume e mandar mais uns insultos para os dirigentes políticos “de Lisboa”, como ele gosta de dizer. Por favor…, tirem-no deste filme!
1 comentário:
O "artista", de tão rasca que é, é que deveria sair do filme. Apenas os seus "súbditos" é que ainda o vêem como um verdadeiro artista.
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