Belmiro de Azevedo afirmou que a redução do IRC e da TSU é a melhor maneira de promover o crescimento do emprego. Também acho, mas entendo que é curto, bastante curto. As empresas não deviam pagar IRC (*) nem TSU e os salários até podiam ser pagos em espécie. No caso do Continente até era fácil: uns pacotes de arroz e de massa, uma garrafa de óleo e umas frutas e pelo Natal um peru e uma garrafa de jeropiga ou de ginjinha. No final do ano, uma garrafa de espumante e uns saquinhos de frutos secos. Assim, o engenheiro podia contratar muito mais pessoal, o que era muito positivo para a sua economia.
(*) A isenção de IRC nem seria descabida, desde que os dividendos fossem devidamente tributados. Mas isto seria para outro post.
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