As sondagens valem o que valem, dizem alguns quando lhes convém. E, como dizia o outro, prognósticos, só no fim. Certo é que permitem ir "tirando a temperatura" ao eleitorado a cada momento. Certo é, também, que a "marca" do termómetro é importante para aferir da qualidade da medição, já que uma sondagem telefónica não será tão credível quanto outra com voto em urna, desde que amostra seja devidamente escolhida.
O jornal Público publica hoje a 2.ª de oito sondagens que se propõe. E o que se retira dessas duas sondagens é que nada está garantido, havendo um empate técnico entre o PSD e o PS, com aquele ligeiramente à frente, ainda que descendo da primeira para a segunda, dando-se o inverso quanto ao PS, o que não deixa de ser estranho, já que seria de esperar uma maior folga para o PSD. Parece retirar-se, também, que o BE já foi, o que não constitui surpresa.
Será que a campanha e os debates vão alterar alguma coisa de significativo? Tendo a duvidar.
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