A minha leitura sobre o resultado das presidenciais:
Marcelo ganhou.
Cavaco, sem ser concorrente, perdeu. E nem lhe deram oportunidade de dizer que bem tinha avisado do que aí vinha, o que se lamenta.
Nóvoa, caindo de pé, regressa ao seu métier do velho Tempo Novo, em que dizem ser competente.
Passos Coelho, sem surpresa, vai à vida, talvez por conta de Ângelo Correia.
Portas deixou de contar e a Cristas ainda é estagiária.
O PS perdeu em toda a linha.
António Costa não perdeu nem ganhou, antes pelo contrário.
Maria de Belém, levezinha que é, foi levada pelo vento que passa para a companhia do padre Melícias.
Os seguristas recolhem, de vez, a penates ou vão continuar a jantar na Mealhada?
A Mariza vendeu o seu peixe a preço bem conveniente, embora a qualidade do pescado não esteja certificada pela ASAE, sendo certo que o mesmo ostenta um belíssimo aspecto.
O avô Jerónimo inventou um ex-padre e deu-se mal, já quem os crentes não foram à missa, talvez porque o sino não tenha sido ouvido e esteja a precisar de reforma.
O Morais é um ignorante: não sabe que vive no país da cunha institucionalizada e a sua bandeira de uma só cor, desgastada e desbotada, não é chamariz para grandes batalhas.
O vencedor da noite (não fora Marcelo desmancha-prazeres) é o Tino de Rans, em que o país se reviu, como se estivesse a mirar-se ao espelho.
Dos restantes, Henrique Neto, Jorge Sequeira e Cândido Ferreira, a História será omissa.
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