S Exas, o Senhor primeiro-ministro e o venerando Chefe de Estado, dirigiram aos portugueses (para eles, a populaça) as suas mensagens festivas de Natal e de Ano Novo, respectivamente. O porta voz do Relvas, perdão o primeiro-ministro, podia ter aproveitado a quadra do Natal para dar alento aos seus concidadãos e prometer-lhes que, ao contrário do que pareceu quando os mandou emigrar para "governarem vida", vai tomar medidas para promover o crescimento da economia, criar mais emprego e, enfim, poder aliviá-los um pouco da austeridade a que os obrigou. Mas não. Para ele os portugueses não contam. Quanto à mensagem de S Exa, o venerando Chefe de Estado, só me merece um comentário: Foi uma excelente demonstração de como usar a hipocrisia e a demagogia. Mas de S Exa já podemos esperar tudo. O homem, perdão o senhor, foi capaz de criticar algumas medidas importantíssimas do Orçamento do Estado e, depois de criticado com alguma agressividade por dirigentes da bancada do PPD, promulgá-lo "sem pestanejar". Não admira, portanto, ter ouvido há poucos dias, num programa da SIC Notícias, a socióloga (?) Maria Filomena Mónica classificar o seu desempenho do cargo de primeira figura do Estado como sendo o desempenho de um político medíocre. Ao ouvir isto eu até disse: Até que enfim que concordo com esta mulher!
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2 comentários:
O homem, perdão, o Venerando, veio carpir mágoas em cima do povoléu, lavando as mãos como Pilatos, mandando uns bitaites para entreter a malta, tentando dizer que não é nada com ele. Quanto ao porta-voz do Relvas, perdão, o chefe (?) do Relvas já perdeu qualquer réstea de credibilidade e mais cedo que tarde tem que ser pendurado pelas orelhas e apanhar um murro na cabeça.
O meu completo apoio ao primeiro comentário
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