No século passado, a Alemanha tentou dominar pelas armas e por duas vezes, a Europa, com os resultados conhecidos, que não deverão ter ficado esquecidos no seu subconsciente.
Hoje, as armas são de outra natureza, e na França não existe um Miterrand, mas um pobre diabo que dá pelo nome de Sarkozy, como na Alemanha não há um Koll ou, sequer, um Adenaeur. A Alemanha do Plano Marshall, a Alemanha reunificada, com a aquiescência da restante Europa, a começar pela França, já foi.
Aquilo que a Alemanha não conseguiu pelas armas, parece estar na mira do actual poder alemão, ou seja, o domínio da Europa pela economia, para o que contribuiram e contribuem os seus "parceiros", veneradores e obrigados.
Que o digam a Grécia e a Irlanda e, provavelmente, a curto prazo, Portugal. E depois se verá quem se segue, até ao dobrar dos joelhos dos restantes países da UE.
A vingança serve-se fria, e a frio, por uma mão do antigo e frio Leste?
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