Um sujeito é constituído arguido por suposto tráfico de droga, a quem são apreendendidos cerca de 150 000 euros. Em Outubro do ano passado o caso transitou em julgado, sendo o homem ilibado, com direito a ver devolvida a verba apreendida. Acontece que a inspectora da PJ que coordenava as operações entendeu que aquele dinheirito lhe fazia jeito e, vai daí, retirou-o do cofre à sua guarda. E, assim, o tribunal não vê (?) meios de ver a sua sentença executada. O agora queixoso, farto de esperar e de apresentar reclamações, equaciona mandar penhorar os carros e o mobiliário afectos ao gabinete do ministro da Justiça.
Fonte: Público de hoje
Outra face da mesma Justiça que temos. Há paciência para continuarmos a assistir a este tipo de estórias? O Burkina Faso é um pouco longe destas paragens, não é?
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