O ministro das Finanças veio anunciar há dias que está em estudo um imposto suplementer sobre a banca (ela que já suporta, como é sabido, um IRC incomportável!) que, em última instância, a protege, em caso de dificuldades, perante os seus clientes.
Pressuroso, o presidente da Caixa Geral de Depósitos (um banco público) veio perorar, afirmando que, em última instância, quem vai pagar esse imposto é a clientela.
O senhor ainda não foi demitido porquê? O ministro das Finanças (ou o próprio primeiro-ministro) não tem conhecimento das declarações?
Continuamos numa opereta-bufa, de texto indigente e de actores pescados com rede de malha larga.
Quando vem o FMI?
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