Famalicão, 20 out (Lusa) - O primeiro-Ministro afirmou hoje, em Famalicão, que a despesa pública ainda não baixou o suficiente para que o Estado possa aliviar a carga fiscal "quanto baste" e aumentar o investimento público "na medida das necessidades".
Segundo Pedro Passos Coelho, bastaria que o Estado não tivesse sido obrigado, pelo Tribunal Constitucional, a repor os subsídios de férias e de natal dos funcionários públicos e pensionistas para que Portugal tivesse tido "um resultado orçamental muitíssimo melhor".
"Se essa medida [corte de subsídios] tivesse feito o seu caminho, o nível de despesa que temos hoje era significativamente mais baixo, o resultado orçamental era muitíssimo melhor e provavelmente estaríamos a pensar agora, com a economia a crescer previsivelmente 1,5 por cento para o próximo ano, que aumentos e atualizações poderíamos fazer", afirmou.
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Este gajo ou é parvo ou faz de nós parvos. A culpa é do TC, e as despesa resumem-se aos salários da função pública ou às pensões? Não há pachorra para um figurão deste calibre, que devia voltar às aulas da miss swaps, com quem não aprendeu, até porque não podia.
E se começasse pelo seu próprio gabinete e acabar nas viagens de circum-navegação cratinas, por exemplo?
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