Parece que a rapaziada quer nomear-me fiscal, à borla. Se não pedir factura, nos conformes, do par de peúgas acabado de comprar ou do café tomado à pressa ao balcão, posso ser objecto de uma coima ou contra-ordenação, que pode atingir uns milhares de euros.
Por mim, não aceito trabalhar de borla, com as consequências daí advenientes. Pedirei factura quando ela me convier, a mim, e não os senhores do Fisco. Assumamos, todos, a desobediência.
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