Há
coisas que nos custa a acreditar serem verdade quando lemos ou ouvimos que
aconteceram.
Há
pouco li uma notícia para a qual não tenho adjectivo qualificativo: “Isaltino
critica combate à corrupção em praça pública”. Como se atreve tal figura, já
condenada a prisão efectiva e já sem possibilidade de recurso a outra qualquer
instância superior, fazer tal declaração? Como é possível que quem devia estar
preso, por decisão dos tribunais, a cumprir castigo por actuações consideradas
criminosas, esteja agora no alto de qualquer púlpito a acusar seja quem for, de
proceder mal? Só é possível, efectivamente, num país como o nosso. Na
realidade, a culpa não é dele. A culpa é de quem o condenou e pouco faz para
ser “obedecido”!
2 comentários:
Claro que a culpa não é dele, é do sistema que permite estas pouco-vergonhices. Um insulto à velhina que se 'abarbatou' com um champô no Lidl.
os honestos deviam estar atrás das grades...
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