Já se tornou moda em Portugal que alguém que quer ganhar protagonismo, sobretudo na vida política, tem que dizer mal de Sócrates. Alguns deles são ou foram militantes do PS que estão ressabiados com os seus dirigentes, sobretudo com Sócrates, por não serem escolhidos, ou terem sido afastados de lugares e cargos que julgavam ser vitaliciamente deles. São exemplos destes ressabiados, Manuel Maria Carrilho, Ana Benavente e, pasme-se, Narciso Miranda. Este não aceitou decisões tomadas democraticamente por órgãos competentes do partido e, violando os estatutos, candidatou-se contra o mesmo. Claro, foi expulso. De que é que estava à espera? Agora, já caído no esquecimento, veio pedir a Sócrates para "renunciar à candidatura ao cargo de primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas". O que pretende Narciso Miranda? Apenas protagonisno. Mas, felizmente para o PS e, sobretudo, para o país já não há quem o ature, a não ser os jornalistas, sempre desejosos da intriga e do conflito que possa fazer notícia.
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