Umas quantas câmaras municipais, sub-regiões de turismo, comissões fabriqueiras várias, hotéis e restaurantes e outros interessados estão a organizar centenas de excursões para se manifestarem à porta do primeiro-ministro pelo corte da ponte do Carnaval. Depois das despesas já assumidas para a organização dos corsos, querem, uns, saber a quem vão mandar a factura, e outros, o que fazer aos quartos desmarcados e às viandas já encomendadas.
Os representantes das áreas de serviço das auto-estradas estão, à hora do fecho deste post, reunidos para, também elas, deitarem contas à vida.
Consta ainda (o que não foi possível confirmar), que a Dilma já mandou um telegrama ao embaixador brasileiro, Mário Vilalva, a perguntar se as artistas contratadas e já a caminho, vão ou não exibir a suas bundinhas e receber o merecido cacau. Não está posta de parte a chamada do embaixador a Brasília para consultas. Não foi possível o contacto com o embaixador de Potugal em Brasíla.
Vai ser um Carnaval quente, presumo.
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