Estou absolutamente contra a esperteza saloia de Carlos César que, através de um subsídio, repõe aos funcionários públicos açorianos, que auferem entre 1500 e 2000 euros, o corte salarial a que vão estar sujeitos por lei que se aplica a todos os portugueses, incluindo os dos açores e, queira ou não queira Jardim, também aos da Madeira.
Claro que eu e todos aqueles que não concordamos com tal medida, temos o direito de criticar e pedir a quem possa pôr cobro a esta situação que o faça. Mas os dirigentes e ex-dirigentes do PSD (incluindo Marques Mendes) deviam tê-lo feito com tento na língua, já que assobiam para o tecto quando jardim na Madeira faz as suas tropelias. Santa hipocrisia!
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