Um professor da Universidade de Aveiro é convidado pelo ministério do Álvaro para administrador não executivo da Metro do Porto. Sabe pelos jornais que o seu nome foi chumbado e até hoje ninguém lhe deu uma palavrinha, salvo (a título particular?) Rui Rio que o informou de que de que JMP não se tinha oposto.
O Álvaro não tomou chá em pequenino e no Canadá só se toma cerveja, é o que é.
Mostrar mensagens com a etiqueta o Álvaro. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta o Álvaro. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 11 de julho de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Poupar, poupar, como Salazar poupou ...
Álvaro, o ministro faz de conta da Economia é hoje em dia um dos mais acérrimos inimigos do PS. Mal lhe põem um microfone em frente à boca desata logo a bater neste partido da oposição. De tal modo se entusiasma que muitas vezes só diz disparates.
No fim do congresso do PPD, lá vinha o Álvaro todo eufórico aos cumprimentos e aos beijinhos como se estivesse a festejar um qualquer êxito da sua governação. Puseram-lhe um microfone à frente e ..., zás, toca a atacar o PS. Que o PS tinha gasto muito dinheiro, nomeadamente com as parcerias público-privadas, mas que este governo tinha tomado as devidas providências, acabando com muitas delas e renegociando outras ..., para poupar. Quer dizer: Parou e desinterssou-se de muitos investimentos porque era preciso poupar. Quando ouvi isto, lembrei-me que Salazar quando chegou ao Governo de Portugal a regra era: Poupar. O que era preciso era dinheiro e ouro nos cofres do Banco de Portugal. Ouro que, como sabemos, vinha da África do Sul como contrapartida da ida de moçambicanos para as minas daquele país. Uma espécie de pagamento pelo trabalho de escravos. É verdade, Salazar poupou, mas deixou um país que em termos de desenvolvimento estava perto dos países do terceiro mundo: Muitos analfabetos, muitas terras do interior sem energia eléctrica, muitas casas sem esgotos ligados a redes de saneamento, escassos cuidados de saúde (só os ricos tinham razoáveis cuidados de saúde nas clínicas privadas ou nos "quartos particulares" dos hospitais públicos), ensino só para alguns, etc, etc. Um atraso que, apesar do muito que foi feito, ainda precisa de mais outros quase quarenta anos para ser recuperado. Mas, pelos vistos o Portugal do Estado Novo é o sonho de país que o Álvaro quer. Mas, Dr. Álvaro: o senhor nem para ministro de Salazar servia, sabe porquê? Porque fala muito e acerta pouco. E já agora, por graça: também, porque não anda de chapéu, pois não?
segunda-feira, 5 de março de 2012
Começou a"a novela"!
Começou a novela: "O Álvaro sai, ou o Álvaro fica"?
Que o ministro Álvaro Santos Pereira foi esvaziado e desautorizado pelo primeiro-ministro no que diz respeito às suas funções, já não há dúvidas. Não é por acaso que até o ex-sindicalista e agora grande patrão António Saraiva veio em seu socorro, opinando, entre outras coisas, que as verbas do QREN têm que ser geridas pelo ministério da Economia. Não há comentador que se preze que não tenha já opinado sobre este "romance". E todos os partidos da Oposição fazem comentários trocistas sobre a situação. Francisco Louçã, o primo do Gaspar, apelidou o Ministério da Economia de "guichet para falências". Ainda hoje a Comunicação Social fez marcação cerrada ao bom do Álvaro, após saberem de uma reunião de duas horas com o primeiro-ministro.
Será que já se fazem apostas de como acaba a "novela"? Se calhar...
domingo, 4 de março de 2012
"Um verbo de encher"
Aqui há tempos foi noticiado que o ministro das Finanças, Vitor Gaspar, tinha falado de forma arrogante, e até um pouco mal criada, num Conselho de Ministros com o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, sem que o primeiro-ministro o tenha chamado à atenção. Bom, passados alguns, poucos, dias o próprio chefe de Governo começou a esvaziar aquele ministério, criando comissões para acompanhamento de algumas actividades, como sucedeu, por exemplo, com a criada para gerir o dossier das SCUTes, liderada por António Borges. Para além disso, ao ministro Álvaro foram tirados a liderança da Concertação Social, a responsabilidade e coordenação do grupo de trabalho destinado a combater o desemprego jovem e, suprema humilhação, a responsabilidade da gestão dos fundos comunitários do QREN. Na prática, o Álvaro não pode gastar um cêntimo sem autorização do Gaspar. Então, pergunta-se: Para que serve este ministro das Finanças?A resposta é fácil: Serve para nada. É um autêntico "verbo de encher". E pior do que isso, é não ter a dignidade de se demitir.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Redução do número de feriados. Afinal, uma decisão sem lógica
Sou daqueles que pensam que a nossa produtividade nada tem a ver com o número de dias feriados que actualmente temos em Portugal. Não é por eliminarmos alguns que passamos a produzir mais e melhor e, assim, tornarmo-nos mais competitivos relativamente a outros países e crescermos economicamente. Não vamos superar a crise só porque passamos a trabalhar mais três ou quatro dias por ano. Aliás, criou-se a ideia de que em Portugal somos preguiçosos e que trabalhamos menos horas por ano do que os outros. A própria Sra Merkel, muito mal informada, insinuou isso mesmo, mas sem razão. Na sua Alemanha trabalham-se, em média, menos horas por ano. Portanto: nem Portugal é o país com mais feriados, nem aquele onde se trabalham menos horas por ano. Nunca entendi, nem nunca vou entender, então, porque é que o Governo vem agora à pressa reduzir o número de feriados. Mas, pior do que reduzi-los, não entendo as justificações do porquê e, sobretudo, porque são aqueles que desaparecem e, miséria das misérias, porque tem que haver paridade entre feriados civis e feriados religiosos. Ouvi e também já li as justificações do ministro Álvaro. São risíveis, mas pelos piores motivos. O pândego do Álvaro chegou mesmo a dizer: "O governo aceitou a condição que a própria Igreja nos disse". Então, ó Alvaro, a Igreja manda no Estado? Portugal é, por acaso, um Estado confessional? Sua Eminência, o Cardeal, é uma espécie de Ayatola? Francamente, Álvaro, só de si! Quando o ouvi, deu-me o riso. Mas, como disse, também já li as suas justificações. E é confrangedor pensarmos que você é ministro!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
MEDIDAS FULCRAIS
O pândego do Álvaro insiste em defender que o aumento do horário de trabalho em 1/2 hora diária "é uma medida fulcral" para inverter a situação do país.
Já há dias abordei o assunto e mantenho a posição: em que é que a medida vai beneficiar a economia do país? A produção pode aumentar, e depois, quem compra? Ou vão aumentar os stocks de produtos fabricados, com os inerentes custos? E se há um aumento de horas trabalhadas, da ordem dos 12,5%, quem garante que os empresários não sejam tentados a despedir 12,5% dos trabalhadores? E se os produtos não se escoam, para que continuar a produzir ao mesmo ritmo e manter a mão-de-obra? E depois, quem paga os subsídios de desemprego? O ideal não seria aumentar o horário e trabalho para as 12 horas diárias e pagar o salário mínimo a toda a gente? Íamos sair da crise em poucos meses, digo eu.
Que raio de matéria ensina o Álvaro lá pelo Canadá? Deve ser numa universidade manhosa.
Já há dias abordei o assunto e mantenho a posição: em que é que a medida vai beneficiar a economia do país? A produção pode aumentar, e depois, quem compra? Ou vão aumentar os stocks de produtos fabricados, com os inerentes custos? E se há um aumento de horas trabalhadas, da ordem dos 12,5%, quem garante que os empresários não sejam tentados a despedir 12,5% dos trabalhadores? E se os produtos não se escoam, para que continuar a produzir ao mesmo ritmo e manter a mão-de-obra? E depois, quem paga os subsídios de desemprego? O ideal não seria aumentar o horário e trabalho para as 12 horas diárias e pagar o salário mínimo a toda a gente? Íamos sair da crise em poucos meses, digo eu.
Que raio de matéria ensina o Álvaro lá pelo Canadá? Deve ser numa universidade manhosa.
O Álvaro é um pândego
Já não é a primeira vez que digo que o Álvaro - o nosso (?) ministro da Economia, do Emprego e de muitas outras coisas, como da asneira, é um pândego. De vez em quando lembra-se de anunciar uma ideia esdrúxula para pôr em prática , que até parace estar a brincar connosco. Às vezes dou-lhe um desconto, porque penso que o homem está fora, muito fora da realidade do país de que é super-ministro.
Entre muitas outras coisas que hoje nos anunciou, relacionadas com o desemprego, veio informar-nos que cada desempregado vai ter um "gestor de carreira". Quando ouvi isto pela primeira vez, pensei que tinha ouvido mal. Mas após ouvir mais vezes, incluindo pela voz do próprio ministro, desabafei: Já não tenho pachorra..., quantos mais disparates terei que ouvir a este tipo? Gestor de carreira para um desempregado, para gerir o quê? Até hoje só conhecia gestores de carreira para artistas de cinema, de teatro e até de circo, e sobretudo para jogadores de futebol. Por isso, comecei logo a imaginar ver o Jorge Mendes, o José Veiga, o Paulo Barbosa e outros, à porta dos Centros de Emprego a propor contratos de agenciamento aos muitos milhares de desempregados. Não esqueçamos que estes gestores de carreira, normalmente apelidados de empresários, têm muita experiência em arranjar emprego a muitos futebolistas. E bons empregos, como sabemos, com óptimos ordenados. Ah, e estão credenciados pela FIFA.
sábado, 8 de outubro de 2011
Ministro, ou bloguer?
O Álvaro, nosso putativo ministro da Economia, está outra vez na crista da onda das notícias. Desta vez, não por andar desaparecido, como quase sempre, mas porque pela sua falta de jeito para a política foi para uma audição parlamentar na Assembleia da República discutir o Plano Estratégico dos Transportes, sem que previamente o tenha dado a conhecer aos deputados da respectiva comissão parlamentar, para que estes pudessem preparar a discussão do documento. O resultado foi que a audição foi uma autêntica encenação, com interpelações e contra-interprelações com os ânimos bastante exaltados. Vi, no Canal Parlamento, uns minutos desta reunião. Confrangedor, não me ocorre outro termo. O Presidente da Comissão e o deputado Pedro Pinto, ambos do PPD, intervinham de forma acalorada, mas completamente incomodados com a situação. E quem é o culpado dela, é o Álvaro? Acho que não. O culpado é quem quis fazer dum bloguer, ministro da Economia do Governo de Portugal.
Subscrever:
Mensagens (Atom)