Arménio Carlos manifestou esperança de que os partidos de esquerda sejam coerentes e rejeitem o programa de Governo da coligação PSD/CDS-PP.
Já António Saraiva, da CIP - Confederação Empresarial de Portugal afirma que a indigitação de Pedro Passos Coelho corresponde "aquilo que já se esperava". O presidente da CIP admite, no entanto, que "talvez seja um pouco mais inesperado, o permitir-se o comentário que foi feito apelando a que as alternativas sejam um pouco mais consistentes e talvez [essa] tenha sido a novidade da comunicação. Pensei que o Presidente da República se fosse manter um pouco mais equidistante".
Num tom não muito diferente, João Vieira Lopes, da CCP - Confederação do Comercio e Serviços, destaca o tom crispado de Cavaco Silva coisa que para João Vieira Lopes "seria desnecessário".
Público online
Cavaco conseguiu o impensável: unanimidade à esquerda e à direita, trabalho e capital. É obra!
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