Cavaco Silva, presidente da República falou e disse. Mas falou demais e disse o que não devia.
A indigitação de Passos Coelho para a formação de governo era esperada e não indignaria ninguém. Que acrescentasse que a AR se haveria de pronunciar sobre o mérito de tal governo seria um truísmo, contudo aceitável.
O resto do discurso teria sido de evitar, muito menos no que se refere a ameaças veladas, próximas de golpe de Estado.
Cavaco Silva não vai acabar o seu mandato com a dignidade que o cargo merece.
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