Não
sou utilizador do facebook e, confesso, que até nem gosto. Mas dado o
falatório, na Comunicação Social, nos blogs e redes sociais, nas conversas dos
cafés, nos transportes públicos, etc, não pude deixar de ir ler, com a máxima
atenção, a mensagem do Pedro e da Laura, de quem não sou amigo (vade retro
satanás). Eu nem sabia quem era a Laura.
À
medida que ia lendo aquela prosa ridícula, interrogava-me se, de facto, aquele
exercício da mais pura hipocrisia era realmente obra do primeiro-ministro do
meu país, ou de alguém que tendo acabado um curso de alfabetização quis fazer
um figurão e acabou por fazer uma triste figurinha, tais eram os pontapés no
bom português e as expressões rascas, como aquela de “esticar a comida”.
Ó
pedro: com franqueza. Você não tem a dignidade que um chefe de governo deve
ter. Você quis dar aos portugueses a ideia de que é um cidadão comum, mas não
é, ainda que transitoriamente. Com aquela lamentável mensagem, você só causou
nos seus concidadãos um maior menosprezo por si. Tenha juízo, Pedro. E não
volte a meter a Laura ao barulho. Ela, sem nada fazer por isso, também foi alvo
da chacota dos portugueses. Isso não se faz à Laura, Pedro. Que figurinha você
fez! Imperdoável.
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