Nuno Crato mostrou o que realmente o é: o pior
ministro da Educação de que há memória, incluindo mesmo os ministros do Estado
Novo.
Numa entrevista que deu ao jornalista José Rodrigues
dos Santos da RTP, o ministro só disse disparates para justificar a razão de
ser de uma prova que é uma afronta aos professores e às escolas do Ensino
Superior – Universidades e Institutos Politécnicos – que são quem tem
competência para avaliar os conhecimentos científicos e até pedagógicos de quem
é ou quer ser professor. E pior, mostrou que é elitista e que tem do ensino (e
provavelmente da vida) um conceito de que nem todos podem chegar aos mesmos
lugares, já que o critério não é o mérito, mas o sítio de onde vêm. Não é por
acaso que o Crato vai tentar tudo para que haja uma Escola Privada para as “boas
famílias” e uma Escola Pública para “pobres”. Daí ter questionado os
conhecimentos que são dados pelos Politécnicos a quem neles frequenta as
licenciaturas para ser professor. Nem deu conta que, se não confia nos ensinamentos
dos Politécnicos, menos pode confiar numa avaliação feita com base em provas que,
pelo que se viu, são…, fantochada.
Pobre Crato e pobre país que o tem à frente do
Ministério da Educação!
1 comentário:
O Crato foi, para mim, uma enorme decepção.
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