Numa altura em que o comum dos cidadãos em Portugal faz contas à vida e, de uma maneira ou de outra, se vê afectado por uma crise económico-financeira para a qual não contribuiu, e assiste agora a esta triste novela dos juros da dívida pública, Oliveira e Costa - o ex-presidente do BPN, vê a sua qualidade de vida a melhorar. De prisão preventiva em estabelecimento prisional, passou a prisão domiciliária e agora foi colocado em liberdade, embora esteja obrigado a apresentar-se semanalmente no Tribunal Criminal de Lisboa.
Esta situação é mais uma afronta para todos os portugueses, que têm sempre bem presente que o Estado, para evitar problemas gravíssimos no sector bancário, teve de encaminhar para o BPN mais de quatro mil milhões de euros, em consequência de "maus actos de gestão" (ou mesmo de gestão danosa) das pessoas que o geriam, e não só de Oliveira e Costa. Quanto a este, têm-lhe melhorado tanto a qualidade de vida que eu peço: por favor, não o mandem para um hotel de cinco estrelas!
Esta situação é mais uma afronta para todos os portugueses, que têm sempre bem presente que o Estado, para evitar problemas gravíssimos no sector bancário, teve de encaminhar para o BPN mais de quatro mil milhões de euros, em consequência de "maus actos de gestão" (ou mesmo de gestão danosa) das pessoas que o geriam, e não só de Oliveira e Costa. Quanto a este, têm-lhe melhorado tanto a qualidade de vida que eu peço: por favor, não o mandem para um hotel de cinco estrelas!
1 comentário:
Mas eu gostava de saber dos outros, nomeadamente do sr. Dias Loureiro, já que o homem não podia ter feito o que fez sozinho. E quando se passa à fase de acusação? Ou vamos ver o caso prescever?
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