Quando eu morrer rosas brancasPara mim ninguém as corteQuem as não teve na vidaDe que lhe servem na morte?...Há há uns dias que me sinto um bocado mórbida.Penso muito na morte...
* Há já*..., é que é.
Calma, Janita! Todos, julgo, pensamos, mas isso não adianta nem atrasa nada. Vamos-nos vendo, digo, vamos-nos lendo dia-dia, o que é muito, muito bom.
Isso é verdade. E tudo o que é bom é eterno enquanto dura.Eternizemos, então, este bonito convívio.
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4 comentários:
Quando eu morrer rosas brancas
Para mim ninguém as corte
Quem as não teve na vida
De que lhe servem na morte?...
Há há uns dias que me sinto um bocado mórbida.
Penso muito na morte...
* Há já*..., é que é.
Calma, Janita! Todos, julgo, pensamos, mas isso não adianta nem atrasa nada. Vamos-nos vendo, digo, vamos-nos lendo dia-dia, o que é muito, muito bom.
Isso é verdade. E tudo o que é bom é eterno enquanto dura.
Eternizemos, então, este bonito convívio.
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