Há coisas que não se podem esquecer, e que vêm à
memória em momentos como este, da morte de Nelson Mandela. Ainda bem que a
memória não se apaga, tal como a História.
Pois bem hoje veio à liça na Assembleia da República,
quando se prestava homenagem a esse Homem de coragem, de paz e lutador pelos
direitos e liberdades de todos os seres humanos – Nelson Mandela – um episódio
que na altura envergonhou muitos portugueses: Em 1987, gritava-se por todo o
mundo: “liberdade para Mandela!” Então, Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou
uma resolução exigindo a libertação incondicional daquele líder histórico do
ANC, condenado por lutar contra um hediondo regime que discriminava os cidadãos
negros. Pois bem, houve três países que votaram contra tal resolução: Os Estados
Unidos de Ronald Reagan, o Reino Unido de Margaret Tatcher e…, Portugal de Cavaco Silva! Já agora refira-se que o ministro dos Negócios
Estrangeiros era João de Deus Pinheiro e Secretário de Estado… Durão Barroso.
Que ironia! Hoje quando ouvi Cavaco e Durão a elogiarem Mandela, exclamei:
estes gajos têm cá uma lata! Por isso repito: Ainda bem que a memória não se
apaga.
1 comentário:
Pereiróamigo
Parece-me que andaste à caça dos gambozinos com um saco vazio...
A quantidade deles é um espanto! Pobre Mandela,,,
Ora agora viras tu
ora agora viro eu
ora agora viras tu
viras tu mais eu...
Os minhotos não têm culpa...
Abç
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