"Enquanto esperamos, com o maior interesse cívico, por mais esclarecimentos que nos permitam compreender se o deputado Mota Amaral errou agora ao proibir a utilização das escutas, ou errou há um mês e meio quando se calou, deixando que fossem pedidas para Aveiro, sem alertar para a sua total inutilidade..."
Diogo Freitas do Amaral, in Visão
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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